domingo, 2 de dezembro de 2012

AMAR É PRESERVAR A NATUREZA


   A vida que durante bilhões de anos veio se diversificando, se sustentando e se reproduzindo em tantas formas diferenciadas, corre o risco agora , em algumas décadas de marchar para a extinção de milhares de espécies devido aos impactos tecnológicos.
   Podemos afirmar que vivemos uma crise ecológica e precisamos compreender em primeiro lugar que a nossa vida depende do ar que a gente respira, depende da água que a gente bebe, depende da comida que a gente alimenta e que transforma em nosso sangue, em nosso corpo.Sem essa percepção de que somos parte da natureza, não haverá solução para a crise ecológica.
   Atualmente, nos veículos de comunicação, observamos inúmeros trabalhos e projetos ambientais que buscam na criança e no adolescente a esperança de concretizar o plano de harmonização do ser humano com a natureza.Esses seres em construção tem se mostrado altamente receptivos e novas idéias, concepções e ideais. É o início de uma nova geração que reconhece e se encontra com, a natureza pela facilidade de acesso à informação.
    Há bilhões de anos o universo era imensamente monótono, hoje convivemos com uma enorme variedade de formas e cores. Um quadro, um poema, uma composição musical podem ser veículos de divulgação de atitudes de respeito e de propósitos  de preservação ambiental.
    Muitas são as obras primas sublimes que celebram a  beleza da natureza através da força criativa do artista. A natureza produz os fenômenos que impressionam o artista, este medita-os e a obra nasce. Sempre fui apaixonada pelos quadros de Monet (mestre do impressionismo) e aqui gostaria de deixar marcada essa paixão. A relação que esse artista manteve com a natureza é o exemplo  perfeito de uma convivência harmoniosa, e além disso ambos, possuem uma característica comum: obsessão de criar.

      O homem foi feito para saber apreciar o que é belo, e a insuperável beleza, arte e estilo manifestos na criação — flores, árvores, montanhas, vales, lagos, cachoeiras, aves, animais, bem como a própria forma humana — promovem louvores para o seu divino Criador. (Sal 139:14; Ec 3:11; Cân 2:1-3, 9, 13, 14; 4:1-5, 12-15; 5:11-15; Ro 1:20)

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